Segundo Adelantado (2004), no artigo "Entendiendo la disgrafia. El ajuste visuomotor en la escrita manual",
afirma que os professores que trabalham com crianças disgráficas, para
responder adequadamente às suas necessidades têm de introduzir mudanças
em:
-na percentagem de tempo dedicado ao trabalho escrito:
proporcionar-lhe mais tempo em tarefas de escrita, permitir-lhes
começar antes ou dar.-lhe a folha com elementos facilitadores
(formulários já preparados para preencher determinadas partes, folhas de
notas com partes já escritas, etc.).
-o volume de trabalho:
permitir-lhe o uso de abreviaturas nos textos escritos, não ter em
conta a apresentação ou da ortografia nos seus trabalhos, reduzir os
trabalhos de cópia (na matemática dar-lhe os problemas já copiados, por
exemplo), facilitar-lhe apontamentos ou dar-lhes a possibilidade de
fotocopiar apontamentos dos colegas.
- a complexidade:
permitir-lhes fazer os trabalhos usando o computador e utilizar a
revisão ortográfica, não contabilizar os erros de escrita ou
permitir-lhes usar folhas pautadas e termodelos de letras na sua mesa de
trabalho.
-as ferramentas:
permitir-lhes usar o tipo de letra mais cómoda, o papel com as linhas
traçadas, lápis ou canetas de cor, o instrumento que prefiram (lápis,
caneta, esferográfica, etc.), prótese de agarre, um processador de
textos ou um programa informático de reconhecimento de voz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário