Amanhã também se comemora o dia do PSICOPEDAGOGO... uma atividade que vem sendo exercida por cada vez mais e mais pessoas/profissionais interessados em colaborar com a educação no Brasil e no mundo.
Ainda não é "profissão" mas dentro em breve seremos reconhecidos como profissionais da área da educação, nossa atividade será regulamentada e teremos mais e melhores condições de trabalho.
O reconhecimento já vem acontecendo uma vez que, muitas crianças, jovens e adultos tem se beneficiado com nossa intervenção.
A Psicopedagogia é a área do conhecimento que estuda como as pessoas constroem o conhecimento. Em outras palavras, busca decifrar como ocorre o processo de construção do conhecimento nos indivíduos.
Assim, ela se propõe a: identificar os pontos que possam, porventura, estar travando essa aprendizagem; atuar de maneira preventiva para evitá-los e, ainda, propiciar estratégias e ferramentas que possibilitem
facilitar esse aprendizado.
A intervenção do psicopedagogo pode ser de forma preventiva, a qual detecta as dificuldades e promove sugestões metodológicas, orientação vocacional, educacional e ocupacional ou de forma terapêutica. Seja em escolas, identificando alunos com dificuldades ou em hospitais, elaborando diagnósticos das pessoas internadas. Também pode trabalhar em centros comunitários, em consultórios ou orientando pessoas quanto ao processo de aprendizagem. Ademais, áreas como treinamento, educação continuada e acompanhamento de pessoas com deficiência, aumentaram a demanda de psicopedagogo no meio empresarial. Em contrapartida, numa linha terapêutica a função é tratar a dificuldade de aprendizagem, diagnosticando e desenvolvendo técnicas remediativas.
A partir do estudo da origem da dificuldade em aprender, o psicopedagogo desenvolve atividades que estimulam as funções cognitivas que não estão ativadas no paciente e a questão afetiva e social. O psicopedagogo contribui para a construção da autonomia e independência, através da relação com “como eu aprendo” e “como me relaciono com o saber”. Durante as sessões com o psicopedagogo, os recursos como jogos, livros e computador, tem a finalidade de descobrir os estilos de aprendizagem do paciente:ritmos, hábitos adquiridos, motivações, ansiedades, defesas e conflitos em relação ao aprender. O psicopedagogo tem a função de auxiliar o indivíduo que não aprende a se encontrar nesse processo, além de ajudá-lo a desenvolver habilidades para isso.
Quando existe a dificuldade para articular o “eu” e o “outro”, significa falta de autonomia para a aprendizagem, acontece uma discrepância entre o corpo, o pensamento e a emoção. Se você não tem facilidade de interação, tem a sensação de estar ameaçado quando está em grupo, você necessita da intervenção do psicopedagogo.
Quando a pessoa se sente excluída, precisa de uma equipe estruturada para ajudá-lo com as questões cognitivas, sócio-afetivas e com a autoconfiança.
Procure ajuda de um profissional.
A partir do estudo da origem da dificuldade em aprender, o psicopedagogo desenvolve atividades que estimulam as funções cognitivas que não estão ativadas no paciente e a questão afetiva e social. O psicopedagogo contribui para a construção da autonomia e independência, através da relação com “como eu aprendo” e “como me relaciono com o saber”. Durante as sessões com o psicopedagogo, os recursos como jogos, livros e computador, tem a finalidade de descobrir os estilos de aprendizagem do paciente:ritmos, hábitos adquiridos, motivações, ansiedades, defesas e conflitos em relação ao aprender. O psicopedagogo tem a função de auxiliar o indivíduo que não aprende a se encontrar nesse processo, além de ajudá-lo a desenvolver habilidades para isso.
Quando existe a dificuldade para articular o “eu” e o “outro”, significa falta de autonomia para a aprendizagem, acontece uma discrepância entre o corpo, o pensamento e a emoção. Se você não tem facilidade de interação, tem a sensação de estar ameaçado quando está em grupo, você necessita da intervenção do psicopedagogo.
Quando a pessoa se sente excluída, precisa de uma equipe estruturada para ajudá-lo com as questões cognitivas, sócio-afetivas e com a autoconfiança.
Procure ajuda de um profissional.
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